quinta-feira, junho 15, 2006

Copa do Mundo "High Tech"

Copa do Mundo “High Tech”

A cada quatro anos o mundo assiste um dos maiores espetáculos do esporte, a Copa do Mundo de Futebol. Para nós brasileiros é o evento esportivo mais importante que existe. Nas últimas edições da Copa, tem havido um componente extremamente importante para o sucesso do evento: o uso de tecnologia. Essa edição que estamos vendo e vivendo, é a que mais tem feito uso de novas tecnologias. Novas e sofisticadas técnicas de difusão e tratamento de imagens, propiciarão aos 3,5 bilhões de telespectadores no mundo acesso às informações e lances de cada partida com uma qualidade nunca antes alcançada. Para aqueles 3 milhões que passarão pelos estádios durante os 30 dias do evento, o show de tecnologia começou na compra de ingressos via Internet, passando pelos controles de acesso nos aeroportos e estádios, até os sistemas de tráfego de veículos e de segurança utilizados pela policia alemã. A Copa 2006 é uma verdadeira Copa do Mundo High Tech.

Indústria de Software quer Igualdade

Os empresários do setor de software estão solicitando condições fiscais iguais às concedidas para a indústria de hardware (computadores e periféricos). Uma das medidas solicitadas é a que concede contrapartida de isenção no Imposto de Renda em troca da obrigação de aporte de 5% do faturamento das empresas em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), como acontece com os fabricantes de equipamentos. O assunto vem à tona num momento onde existe um impasse entre a Receita Federal e o Ministério da Ciência e Tecnologia na regulamentação da Lei de Informática. Os empresários acham que o momento é adequado para abrir negociações sobre o tema que interessa dezenas de milhares de empresas de software instaladas no país.

Códigos Maliciosos na Internet

Pesquisa da empresa Site Advisor, revelou que em 5% das buscas realizadas na Internet, os internautas estão expostos a sites com spywares, vírus e outras pragas digitais. O estudo levou em consideração sites e serviços de busca como o Google, MSN, Yahoo e Aol. Portanto, cuidado redobrado quando se busca informação online.

Promessa do INPI

O INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, entidade responsável pelo registro de marcas e patentes no Brasil, vem divulgando que até o fim do ano irá reduzir de 600 mil para 150 mil, o volume de pedidos de marcas e patentes que encontram-se em analise no órgão. Caso isso seja alcançado, o prazo atual de espera pela análise de um pedido de marca, por exemplo, que é em média de cinco anos (um absurdo sob qualquer parâmetro) será reduzido para 12 meses. Promessas semelhantes já foram feitas no passado e não cumpridas. É esperar para ver se agora é para valer.