quinta-feira, agosto 10, 2006

O Google e os Mapas nos Celulares

O Google e os Mapas nos Celulares

O Google, um dos maiores serviços de busca da Internet, divulgou que em mais de 30 cidades americanas, os usuários de telefones celulares já podem ter acesso a mapas de estradas com dados de tráfego através do serviço Google Maps for Mobile. O sistema utiliza três cores para diferenciar as condições de circulação numa rota determinada. “Vermelho” indica congestionamento, “amarelo” circulação lenta e “verde” circulação normal.

10 anos

Essa é a quantidade de anos de reclusão que o juiz Mário Henrique Mazza, da 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, condenou o hacker Otávio Oliveira Bandetini, de 20 anos, pelos crimes de “furto qualificado e interceptação telemática não-autorizada”. Bandetini foi condenado por fazer saques, via Internet, de R$ 2 milhões de contas de terceiros. Essa é uma sentença muito importante e deve servir de exemplo para coibir os “roubos digitais” que prejudicam um número enorme de correntistas.

Avião “Impresso”

A técnica de prototipagem rápida de produtos, utilizada desde a fabricação de geladeiras a de carros, não é nenhuma novidade. Os produtos saem diretamente dos “desenhos digitais” dos computadores para uma impressora que utiliza polímeros ao invés de tinta. O que já era um ganho enorme de tempo ficou ainda melhor. Os engenheiros da Lockheed Martin, empresa americana de tecnologia aeronáutica, em apenas 18 meses, projetaram e construíram o P-175, um avião não tripulado nessas "impressoras especiais”. O avião de 4 toneladas com 28 metros de envergadura teve a maioria de suas peças fabricada utilizando-se a técnica de prototipagem rápida 3-D, saindo da “impressora” para a linha de montagem. Técnica semelhante vem sendo utilizada pela EMBRAER na fabricação de seus aviões, que são sucesso de vendas no mundo todo.

Dessalinização mais Barata

Uma pesquisa sendo realizada pelo Laboratório Lawrence Livermore, dos Estados Unidos, está desenvolvendo uma membrana feita com nanotubos de carbono e silício que poderá ser uma forma mais barata e eficiente, de dessalinizar água do mar. Os poros da nova membrana são formados por bilhões de minúsculos tubos ocos de carbono, cujas paredes têm apenas um átomo de espessura, tão finos que cada um deles permite a passagem de apenas seis moléculas de água, retendo todas as outras partículas, inclusive o sal contido na água. A remoção do sal da água do mar e de águas salobras, principalmente na região nordeste do Brasil, é feito atualmente pelo processo de osmose reversa, tecnologia que utiliza membranas menos permeáveis e necessita de altas pressões, consumindo energia de forma intensa. Segundo estimativas iniciais, o novo processo de dessalinização reduz em até 75% o custo do processo atual.